quinta-feira, 16 de outubro de 2008

OS QUATRO MAGNIFICOS
















Quatro actores, quatro nomes a reter, representativos duma mesma geração, sendo o 1º deles o timoneiro desta magnifica fornada de talento.
Escolhemos estes quatro pelo seu contibuto para a ficção portuguesa e pelas jovens e excelentes carreiras no seio da nossa cultura.

Apresentamos um breve resumo sobre os seus percursos formais e profissionais, desafiando o/a visitante a deixar aqui connosco o seu comentário/acrescento ao trabalho destes Quatro Magnificos...



Ivo Canelas (23 De Dezembro de 1973) é um actor português.
Frequentou o The Lee Strasberg Theatre and Film Institute em Nova Iorque, como bolseiro da Fundação Calouste Gulbenkian.
Da sua actividade em teatro destaca o trabalho com encenadores como Diogo Dória, José Wallenstein, Solveig Nordlund, Fernanda Lapa, Luís Assis, Carlos Avilez, Sandra Faleiro ou Almeno Gonçalves. Foi dirigido por Jorge Silva Melo, entre outras, na peça A Queda do Egoísta Johan Fatzer de Bertolt Brecht (1999).
No cinema participou em quase vinte películas, entre elas La Reine Margot (1994) de Patrice Chéreau, Menos 9 (1997) de Rita Nunes, Entrada em Palco (1997) e É só um Minuto (1999) de Pedro Caldas, António, Um Rapaz de Lisboa (1999) de Jorge Silva Melo, A Dupla Viagem (2000) de Teresa Garcia, O Princípio da Incerteza (2002) de Manoel de Oliveira e Alice de Marco Martins (2005), tendo ainda trabalhado com outros realizadores, como Jorge Paixão da Costa, Oswaldo Caldeira, Francisco Manso, Leonel Vieira e António Pedro Vasconcelos.
Assinou alguns trabalhos em televisão, nomeadamente em telefilmes (2000 - Monsanto de Ruy Guerra, 1999 - Fuga de Luís Filipe Costa) e séries (1997 - Riscos). Popularizou-se em O Fura Vidas (1999), que protagonizava com Miguel Guilherme.



Felipe Duarte (5 de Junho de 1973), actor português.
Concluiu o Curso de Teatro – Formação de Actores, na Escola Superior de Teatro e Cinema de Lisboa e frequentou o Curso de Formação de Actores do Instituto de Investigação e Criação Teatral (IFICT).
No teatro já interpretou autores como Gil Vicente, Mário Botequilha, Mia Couto, William Shakespeare e Albert Adelach, tendo trabalhado com os encenadores Adolfo Gutkin (Teatro da Trindade), Rogério de Carvalho, Geraldo Touché, Francisco Salgado, Carlos J. Pessoa (Teatro da Garagem), Laila Ripol (Festival de Teatro de Outono - Madrid) e Miguel Seabra (Teatro Meridional).
No cinema trabalhou com os realizadores Nuno Simões, Rita Nunes, António Pedro Vasconcelos (Os Imortais), Leonel Vieira (Um Tiro No Escuro), Mário Barroso (O Milagre Segundo Salomé), Margarida Cardoso (A Costa dos Murmúrios), Tiago Guedes e Frederico Serra (Coisa Ruim) e Luís Filipe Rocha (A Outra Margem).
Para a televisão destaca o telefilme Teorema de Pitágoras, de Gonçalo Galvão Telles e as séries A Ferreirinha, realizada por Jorge Paixão da Costa e João Semana, de João Cayatte, ambas para a RTP1.
Obtido em "http://pt.wikipedia.org/wiki/Filipe_Duarte_(actor)"


Diogo Infante ( 28 de Maio de 1967) é encenador e actor português.
Ingressou em 1988 na Escola Superior de Teatro e Cinema, concluindo em 1991 o Curso de Formação de Actores.
Estreia-se no espectáculo As Sabichonas de Moliére, dirigido por Ruy de Matos no Teatro Nacional D. Maria II (1989). Trabalha no Teatro Experimental de Cascais com Carlos Avilez (1989 - A Morte de Danton de Buchner; 1990 - Rei Lear de Shakespeare; 1992 - Os Espectros de Ibsen). Com Rui Mendes, em 1990, participa em Sonho de Uma Noite de Verão de Shakespeare e As Suaves Alegrias da Felicidade Conjugal de Anton Tchekov. No Teatro Aberto interpreta Brecht em Ópera dos Três Vinténs (1992), participando também nas peças O Tempo e o Quarto de Botho Strauss (1993), Alguém Olhará por Mim de Frank MacGuiness (1994) e Quase de Patrick Marber (1999), sempre sob a direcção de João Lourenço. No Teatro Nacional D. Maria II salienta a participação em Rei Lear, na encenação de Richard Cottrell (1998).
Recentemente integrou o elenco das peças Romeu e Julieta de Shakespeare, encenado por John Retallack no Teatro São Luiz (2006); O Assobio da Cobra de Nuno Costa Santos, dirigido por Adriano Luz (2006, Teatro São Luiz); Laramie de Moisés Kaufman, que também dirigiu, no Teatro Maria Matos (2006); A Dúvida de John Patrick Shanley, encenação de Ana Luísa Guimarães (Teatro Maria Matos, 2007), Hamlet de Shakespeare, encenação de João Mota (Teatro Maria Matos, 2007).
Encenador, dirigiu no Teatro da Trindade O Amante de Harold Pinter (1992) e Segredos de Richard Cameron (1993); para o Teatro Villaret, Odeio Hamlet de Paul Rudnick (1996); para o Teatro São Luiz, Um Vestido para Cinco Mulheres de Alan Ball (1997); para o Teatro Nacional D. Maria II, O Jardim Zoológico de Cristal de Tennessee Williams (1999); para o Teatro Maria Matos Laramie de Kaufman (2006).
Estreou-se no cinema com Nuvem de Ana Luísa Guimarães (1992) - Prémio de Melhor Jovem Actor e Se7e de Ouro. Participou depois em filmes de Jorge Paixão da Costa (1994 - Adeus Princesa), João Botelho (1994 - Três Palmeiras), Luís Filipe Rocha (1995 - Sinais de Fogo), Joaquim Leitão (1997 - Tentação), Lúcia Murat (2000 - Brava Gente Brasileira), Leonel Vieira (1998 - A Sombra dos Abutres; 2001 - A Bomba), Ruy Guerra (2004 - Portugal S.A.), George Felner (2005 - Manô), entre outros, obtendo popularidade com Sweet Nightmare de Fernando Fragata (1998) e Animal de Roselyne Bosch (2005).
Para a televisão teve participações em diversas séries e novelas. Estreia-se em Por Mares Nunca Dantes Navegados (1991) e, seguidamente, aparece em A Banqueira do Povo (1993), Aquela Cativa que Me Tem Cativo (1995), Riscos (1997), Os Lobos (1998) ou Jornalistas (1999). A novela Jóia de África (2002) deu-lhe um terceiro Globo de Ouro, desta vez na qualidade de Melhor Actor de Ficção Televisiva. Trabalhou ainda como apresentador para a RTP1, nos programas Pátio da Fama (1995), As Canções da Nossa Vida (1999), Quem Quer Ser Milionário (2001) e Cuidado com a Língua (2006).
Vencedor dos Globos de Ouro como Melhor Actor de Cinema, em 1996 e 1998, salienta a nível internacional o Prémio das Nações Unidas em 1995; o Festival de Gramado atribuí-lhe o Prémio de Melhor Actor pelo seu desempenho em A Sombra dos Abutres, em 1999, ano da sua promoção como Shooting Star pela European Film Promotion.
Desempenhou a função de Director Artístico do Teatro Maria Matos desde 2006 até 2008, de onde se demitiu por falta de verbas para a conclusão dos seus projectos.
Diogo Infante será o próximo director artístico do Teatro Nacional D. Maria II, avança a imprensa desta terça-feira. A saída do actor da direcção do Teatro Municipal Maria Matos estará relacionada com o convite que ja lhe teria sido endereçado.


Marco D'Almeida (29 de Agosto de 1974) é um actor português.
Formado na Escola Profissional de Teatro de Cascais, prosseguiu os estudos dramáticos em Londres e Nova Iorque, como bolseiro da Fundação Gulbenkian. É com Carlos Avillez, no Teatro Experimental de Cascais que se centra marioritariamente a sua actividade teatral.
Participou em várias produções cinematográficas, como O Gotejar da Luz de Fernando Vendrell (2002), Manô de George Felner (2005), Coisa Ruim de Tiago Guedes e Frederico Serra (2006) ou 20,13 Purgatório de Joaquim Leitão (2006). Ultimamente tem-se destacado em produções televisivas para a TVI como Tempo de Viver e mais recentemente Ilha dos Amores do qual foi protagonista. Estreou-se na escrita (2008) nomeadamente para os Casos da Vida: é autor de " Polaróides da Minha Avó" que foi emitido no dia 23 de Março de 2008.


DADOS DA WIKIPÉDIA

13 comentários:

Anónimo disse...

São grandes actores!Surpreendem-nos sempre com o seu trabalho.

Anónimo disse...

Sem dúvida 4 excelentes actores!!!
O Marco D' Almeida participou em muitos mais projectos, que os aqui mencionados, por exemplo esqueceram-se de Pillowman, a última peça de teatro que o Marco tão brilhantemente interpretou, romeu e julieta, hamlets, a joia de Africa, baía das mulheres, cavaleiros de água doce, até amanhã camaradas, processo dos távora, quando os lobos uivam, entre outros e ainda encenou 2 peças.....resumir sim, mas nem tanto!!!!

Anónimo disse...

São 4 actores que muito admiro,fico contente de poder voltar a ver o Ivo Canelas na tv com a estreia pra Sábado de Liberdade 21.
O grande Marco(o meu preferido) vai regressar com o monumental Equador juntamente com o excelente Filipe Duarte.
Quanto ao Diogo Infante um magnífico actor!

Anónimo disse...

São fantásticos os quatro, mas o que eu mais admiro é sem dúvida o Marco D'Almeida!!!!
Podiam ter colocado outro foto do marco, mais bonita e, de preferência sem óculos!!!!

Anónimo disse...

Há quem se preocupe com detalhes...m enfim o q é ecessário dizer é q estes 4 "rapazes" peencheram uma lacuna na história do teatro, e q a televisão é fundamental p/ a divulgação do trabalho dos actores. Pq este n chega t/ facil/ aos portugueses se n fosse a Tv. Sen/ vejamos terá o público português a cultura de ir ao teatro ou de ver cinema português? Não. Se o faz agora é pq a tv divulga o talento e o q se faz em termos de ficção no país.

Anónimo disse...

Que tem a foto do Marco? É uma foto bem fixe!

Anónimo disse...

Só pra dizer que tou a adorar ver o Ivo Canelas na serie Liberdade 21,grande talento!!
PS: Marco volta rápido às nossas televisões!!!!!!!!

Anónimo disse...

Olá a todos!
Gostariamos de deixar aqui uma pequena mensagem sobre a criação do nosso blog:

A partir do dia 1 de Janeiro podem visitar o blog http://mariajoaobastos.blogs.sapo.pt/ onde podem encontrar tudo sobre a actriz Maria João Bastos: vídeos, fotos, entrevistas e notícias recentes. Se gostam e admiram o trabalho desta actriz não percam tempo e visitem este espaço!

Espero que não se importem por esta pequena forma de publicitar o nosso projecto!
Continuação de Bom Trabalho!

Vanessa e Cristina

Anónimo disse...

Então, o que é feito das donas do blog, emigraram todas!?!?!? Está tudo muito parado por aqui!!!!!

Anónimo disse...

Esta semana tb n vai dar o marco em Equador.......ohhhhhhhh

Anónimo disse...

Mais uma vez nada de Marco no Equador :(

Anónimo disse...

Bom naipe de actores, sem dúvida! Grande Felipe Duarte, a mostrar q nem só com novelas, e num país pequeno se consegue surpreender pela positiva. Este actor ainda vai dar que falar...ainda tem muito tempo de evolução e a avaliar pelos prémios (internacionais) que já ganhou...

Anónimo disse...

Olá. Sabe me dizer por gentileza como consigo encontrar Geraldo Tuchê em Lisboa? Sou do Teatro Oficina de São Paulo, estou escrevendo sobre o perídodo emq ue essa companhia estece em Lisboa, durante a Revolução dos Cravos, e nesse momento estou aqui procurando o Geraldo. Agradecido. Tommy Pietra.